Publicado em 22/05/2025
“Domingo, 18 de maio de 2025, a balsa de Itajaí para Navegantes — do bairro São João, em Itajaí, até São Domingos, em Navegantes — quebrou por volta de meio-dia. Eles têm outra balsa do lado de lá, mas não colocaram para funcionar. Quem estava de moto ou carro conseguiu ir pelo ferry boat no centro de Itajaí, mas quem está de bicicleta ou a pé, com criança pequena ou idoso, ficou sem opção. Inclusive, não deixaram os idosos entrarem para sentar lá dentro, sendo que nem pagam, pois têm e livre.
Tá complicado! Já mudaram o horário da balsa: agora, todo domingo, só funciona a partir das 10h. Depois, parece que para de novo, não sei se às 13h ou 14h.
Falam do túnel que vai sair, mas nunca sai, só fica no papel. Se tem que atualizar a tarifa da NGI, que atualizem, mas o povo não pode pagar por culpa de má gestão. Colocamos vocês na câmara e prefeitura para servir o povo.
Detalhe: até as 22h do mesmo dia a balsa não funcionou. Não lembrei de fotografar ou filmar, mas para voltar para Itajaí, no bairro São João, de bicicleta, precisei ar pelo ferry.”
Ass: Patrick
Publicado em 22/05/2025
“Todos os domingos, na rua Zacarias de Souza, no bairro Imaruí, há diversas pipas sendo soltas na via, inclusive com cerol. A prática arrebenta fios e estoura transformadores, causando falta de luz por muitas horas — inclusive agora. Peço que as autoridades fiquem atentas e monitorem a situação, para evitar possíveis incêndios decorrentes desse problema.”
Ass: A.A.
(Transcrito Ipsis Litteris)
Publicado em 22/05/2025
“Morador denuncia uma clínica popular na avenida Sete de Setembro, em Itajaí. Ele comprou uma prótese dentária com validade de um ano, mas o item quebrou pouco tempo depois. Por conta do problema, precisou buscar atendimento em outra clínica, no bairro São Vicente, onde foi cobrado R$ 100 a mais.”
Ass: A.A.
Publicado em 22/05/2025
“Alugamos um apartamento no bairro Murta, em Itajaí, tudo por meio de uma imobiliária. Viajamos 1300 km até chegar aqui. Solicitamos a ligação da energia com a Celesc no dia 13/05/25, e o prazo dado foi de cinco dias úteis. Esse prazo já expirou. Todos os dias nos informam que estão vindo, porém ninguém aparece.
Estamos sem energia, com uma idosa e uma criança que precisou fazer inalação — e isso foi feito no corredor do condomínio, por causa da falta de compromisso e respeito da Celesc. Não podemos fazer compras para armazenar na geladeira, tomar água filtrada, entre outras necessidades básicas que dependem de energia elétrica. É uma total falta de respeito.”
Ass: Fabiana Alves dos Santos Gutierres
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 20/05/2025
“A 23ª edição da Convenção Internacional dos Filhos Ministeriais, promovida pelo Ministério Mevam, gerou dor de cabeça para os moradores do entorno do Centreventos.
O som alto atrapalhou o descanso da vizinhança até a noite de domingo.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 20/05/2025
“As condições de trabalho na empresa de condimentos, em Itajaí, estão precárias. Não dá para trabalhar! O ambiente onde são preparados os temperos em potes está em estado de calamidade: muita sujeira, presença de baratas e, além disso, um cheiro forte de rato, inável.
Essa situação representa um sério risco à saúde.
Infelizmente, não consigo fazer filmagens nem fotos porque é proibido entrar com celular no local.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 20/05/2025
“Vou contar, resumidamente, a história da minha mãe, que tem 70 anos. Em fevereiro deste ano, ela sofreu uma queda, teve fratura exposta no punho e quebrou o antebraço. Foi levada ao hospital Marieta de ambulância, sentindo muita dor.
Fizeram a cirurgia do punho na madrugada de sábado, logo após o acidente. Colocaram aquelas gaiolas e disseram que ela ficaria com isso por seis dias, depois faria uma nova cirurgia para colocação de uma placa, pois o osso do punho estava esmigalhado.
Ela reclamou várias vezes de dor no ombro, que estava roxo e muito dolorido, mas os médicos não solicitaram exames.
Três meses depois, o médico retirou a gaiola e deu alta para iniciar a fisioterapia. Fizemos uma vaquinha entre a família para conseguir pagar. Porém, durante a fisioterapia, a profissional desconfiou que o ombro da minha mãe estivesse quebrado e recomendou procurar um especialista. Foi aí que descobrimos toda a gravidade da situação: os ossos do punho estão mal posicionados e o ombro também está comprometido.
Minha mãe voltou ao hospital e conversou com o médico, que afirmou não haver mais o que fazer. Disse que, do jeito que está, ela pode perder o braço.
Um especialista em ombro deu um orçamento de cerca de R$ 100 mil para colocar uma placa de titânio. Ela irá ao especialista do punho, e estimamos um custo adicional de R$ 50 mil para colocação da placa. Todos os exames e consultas estão sendo pagos de forma particular. Já não sabemos mais de onde tirar dinheiro.
Minha mãe também sofre de depressão. Peço, pelo amor de Deus, que nos ajude.
E-mail: [email protected].”
Ass: Débora
Publicado em 17/05/2025
“Moro num sítio antes de chegar ao Semasa, no bairro São Roque. No final do ano ado, fizeram um asfalto na subida do Semasa. Para realizar a obra, precisaram mexer nas laterais da estrada para fazer a calçada, e acabaram derrubando minha cerca. Foram cerca de oito pilares que caíram, e desde então, a cerca está caída.
Na época, conversei com o pessoal da empresa que fazia o serviço. Eles disseram que iriam arrumar tudo, que levantariam os pilares e a tela da cerca. No entanto, terminaram a obra, foram embora e ninguém fez nada até agora. A responsabilidade seria do Semasa, mas já faz tempo e a situação continua sem solução.
A única alternativa agora parece ser denunciar. Espero que o DIARINHO possa fazer uma matéria ou algo nesse sentido para ajudar a pressionar por uma resolução. Sei que o jornal tem um trabalho sério com denúncias. Conto com a ajuda de vocês!”
Ass: Luciano Brighenti
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 17/05/2025
“Me chamo Naira e venho, por meio deste e-mail, fazer um pedido de socorro para a melhoria do transporte público de Itajaí, mais uma vez.
Solicito atenção especial aos horários, principalmente na linha T4 (Praia Brava), que há mais de 15 dias apresenta atrasos frequentes, causando transtornos para os usuários que precisam chegar pontualmente ao trabalho ou voltar para casa após o expediente. O ônibus a atrasado e, ao chegar no terminal, muitas vezes não há conexão imediata para o centro, especialmente no horário das 13h. Quando há, os ônibus já estão saindo e sequer aguardam dois segundos para que os ageiros possam descer e embarcar.
Entro no trabalho às 13h e sempre pegava o Praia Brava às 12h30, em frente ao Giassi. No entanto, há mais de 15 dias ele vem ando somente às 13h41. Com isso, perdemos os ônibus que saem do terminal às 12h45.
Conversei com outros usuários da linha, e me informaram que agora o ônibus fica aproximadamente 10 minutos parado na Praia Brava. Me pergunto: qual a necessidade dessa parada, se ali nem é terminal? Isso só causa mais transtornos.
Quando tentamos conversar com fiscais ou motoristas, somos tratados com extrema grosseria e deboche. É um total desrespeito. Estamos pagando — e muitas vezes duas vezes — para ir até o terminal, e, como não há ônibus com saída para o Centro, somos obrigados a pegar um Uber para não nos atrasarmos.
Um total descaso dessa empresa.”
Ass: Naira
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 16/05/2025
“Minha filha faleceu em janeiro. Meu neto, que é vereador e outros familiares enterraram minha filha de forma desrespeitosa, como se apenas a tivessem jogado dentro de um buraco e pronto. Para isso, derrubaram o túmulo do meu marido, colocaram minha filha ali e deixaram como está. Dinheiro, eles têm. E parte desse dinheiro foi conquistado com a ajuda da minha filha. É um desaforo o que fizeram com ela. Disseram que ela morreu por suicídio, tomando veneno, mas simplesmente a enterraram e nunca mais apareceram lá. O túmulo está lá, nu e cru. Quero denunciar publicamente.”
Ass: Lúcia Sousa.
Publicado em 16/05/2025
“Está um descaso o recolhimento de lixo em Itajaí. Em frente à igreja Matriz, no centro da cidade, há uma lixeira transbordando. Diversos sacos de lixo estão espalhados pelo local, e ninguém toma providência.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 16/05/2025
“Gostaria de fazer uma denúncia contra uma empresa de vigilância de Itajaí, mas que tem sede em ville. Eu e mais cinco colegas que trabalhamos lá não recebemos nossos salários corretamente. Por isso, decidimos recorrer a este meio de comunicação para pedir apoio. Eles sempre pagam com atraso e de forma errada. Além disso, na rescisão ainda depositam valores incorretos, enganando os funcionários.”
Ass: A.A.
Publicado em 15/05/2025
“Fui até a praia Brava e, no canto sul, me deparei com a pracinha infantil completamente às escuras. Esse problema já foi matéria no DIARINHO no dia 15 de março, e até agora continua sem solução.
O pior é que usuários de drogas estão comercializando entorpecentes no local durante a noite, aproveitando-se da falta de iluminação, o que facilita esse tipo de situação.
Pais e crianças que frequentam a pracinha vão embora cedo porque o local fica muito escuro e todos têm medo do que possa acontecer. Conversei com o pessoal do quiosque próximo dali, e eles me disseram que a prefeitura já foi avisada, mas até agora nada foi feito. Já se aram mais de quatro meses e a situação segue a mesma, sem qualquer iluminação no local.
Como as crianças podem brincar com segurança se não há iluminação decente e proteção para os pequenos? É uma falta de consideração com as crianças e com os pais, que pagam impostos altos naquela região. Queremos, urgentemente, segurança no local e a instalação da iluminação pública. Isso é o mínimo que a prefeitura deve oferecer!”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 15/05/2025
“Prezados, informem a população para que fique atenta às suas contas de energia da Celesc.
Estão sendo cobrados serviços não solicitados na fatura, de forma semelhante ao que ocorre com o INSS.
Em uma pesquisa na internet, encontrei outra pessoa reclamando do mesmo problema.
É fundamental que as pessoas criem o hábito de ler atentamente os itens da fatura.”
Ass: L. A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 12/05/2025
“Não estou aguentando mais a incompetência no trânsito de Itajaí. Alguns motoristas mal-educados dirigem mal, e nas sinaleiras, a situação é vergonhosa — vou repetir: vergonhosa. Encostam completamente na traseira dos outros veículos. Hoje, foram incontáveis vezes: carrões, caminhonetes e outros tipos de veículos praticamente subindo na traseira do meu carro.
Alô, Codetran! Não tem aula de direção para esses motoristas? Estão cegos? Usem óculos, por favor! Façam uma consulta oftalmológica e neurológica! Parece que não transam e querem descontar sua frustração sexual nos outros.
Estamos na era tecnológica, mas parece que muitos ainda dirigem como se estivessem numa carroça, e não num carrão. Tem muito esperto que ultraa em todas as faixas, basta ter um buraco na pista que já está ando pelo acostamento da BR. Tem tanto motorista ruim que não cabe em nenhum balaio — imagina dirigir em Itajaí!
Alô, Codetran! Alô, engenheiros de trânsito! Pelo amor de Deus, deem um jeito nesse trânsito! Em Itajaí, é triciclo, patinete, moto, bicicleta elétrica... tudo junto, num desrespeito total. Façam alguma coisa antes que aconteça uma tragédia no trânsito de Itajaí. Acordem! Acordem! Acordem!”
Ass: A.A.
Publicado em 10/05/2025
“Olha só o lixão em que está a orla da praia Central, em Balneário Camboriú! Ontem à noite, perto da praça Tamandaré, enquanto curtia um rolê me deparei com lixeiras cheias até a tampa e muito lixo espalhado por todos os lados, inclusive na calçada da orla.
As lixeiras estavam todas cheias e fedorentas, com um odor horrível para quem ava pelo local. Também senti um cheiro forte nas lixeiras próximas ao posto 5 dos salva-vidas. Um fedor horrível que assusta o povão.
Cadê a limpeza das lixeiras e o recolhimento desses lixos? Um absurdo isso!”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 10/05/2025
“Primeiramente, quero agradecer a todos que me ajudaram. A Maria precisava, com urgência, arrecadar uma quantia para realizar exames, pois teria que ar pela quarta cirurgia no coração. Graças a Deus e aos leitores anjos sem asas do jornal DIARINHO, conseguimos pagar os exames e ela já fez a cirurgia. No momento, está na UTI, em recuperação.
Apesar disso, continuamos tendo muitos gastos, principalmente com o leite especial que ela precisa e que não conseguimos pelo governo. Cada lata custa, em média, R$ 325. Também precisamos comprar um aparelho que custa R$ 3500. Esse aparelho é urgente e indispensável para quando ela receber alta, pois controla a saturação do coração e a medicação. A Maria continuará usando oxigênio, pois a doença é muito grave. No ano que vem, ela ará por mais uma cirurgia no coração, e ainda terá que fazer outras quatro.
Peço, mais uma vez, a ajuda de vocês. Agora, faltam apenas R$ 2450 para comprarmos o aparelho. Quem puder ajudar a Maria, agradeço de coração. Ela é uma guerreira, que luta todos os dias para sobreviver.
Quem quiser ajudar a salvar esse anjo guerreiro pode contribuir via Pix: 03920043995.
Somos uma família pobre. Perdi meu esposo há um mês e meio, e não tem sido fácil. A doença da Maria está se agravando, e agora ela só tem a mim. O pai dela faleceu em um acidente de caminhão.”
Ass: Daniana de Oliveira dos Santos
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 10/05/2025
“Enquanto pedalava pela orla da praia Central de Balneário Camboriú, entre as ruas 2900 e 2800, percebi que o trecho estava completamente às escuras. Os postes de iluminação estão todos apagados.
Comprei uma água de coco em um quiosque e perguntei se o problema era recente. Para minha surpresa, o pessoal me informou que essa situação se arrasta desde o início de abril — ou seja, há mais de um mês — e até agora a Cosip ou a prefeitura não fizeram nada para resolver.
Fiquei apavorado com essa informação. Segundo os funcionários do quiosque, já foram feitas várias solicitações à prefeitura, mas não houve retorno. Eles disseram, inclusive, que já cansaram de cobrar.
Aí eu me pergunto: se a prefeitura não tem capacidade de trocar as lâmpadas dos postes da orla da praia Central... Meu Deus, onde é que estamos? Essa falta de iluminação facilita a ação de criminosos, pois eles percebem que a área está vulnerável e a utilizam como ponto para tráfico e venda de drogas, além de aumentar o risco de assaltos.
Espero que algum órgão competente tome providências urgentemente.”
Ass: A.A.
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 09/05/2025
“Achei fora da casinha você ter que sair de Itajaí, pela avenida Contorno Sul, e ter que andar dois quilômetros pela rodovia Antonio Heil para poder seguir pela BR 101 para Balneário Camboriú. O cara que fez aquilo deveria ter vergonha, é um irresponsável. Vergonha de saber que pessoas que cuidam do nosso dinheiro fizeram aquilo. Isso mostra incompetência.”
Ass: Arquiteto Gilberto Martins, 68 anos
(Transcrito ipsis litteris)
Publicado em 08/05/2025
“Tenho uma denúncia gravíssima a fazer sobre a banalização do uso da Lei Maria da Penha, que está sendo utilizada indiscriminadamente. É clara a litigância de má-fé, com o objetivo de obter ilicitamente vantagens de forma rápida, cruel, vil e covarde.
Resido na rua Lauro Müller, bairro Fazenda, em Itajaí (SC), há mais de 10 anos ininterruptos. Sendo assim, tenho a posse do imóvel, que pertence aos meus pais. Em vez de entrarem com uma ação de despejo na área cível, como seria o correto, eles forjaram uma grande mentira e recorreram a uma medida protetiva com base na Lei Maria da Penha para me retirar rapidamente da residência.
Toda a minha vida está neste imóvel. Além de ser minha moradia, ele é minha fonte de renda, pois trabalho com aluguel por meio da plataforma Airbnb. Meus pais, que moram há mais de 25 anos em Niterói (RJ), são proprietários de diversos imóveis na cidade.
Vieram a Itajaí com tudo planejado, em conluio com uma advogada, e me acusaram de forma caluniosa. Com isso, conseguiram uma medida protetiva e, no dia 25 de maio de 2025, fui retirada de casa por um oficial de justiça. Busquei abrigo na casa de uma amiga, que me indicou um advogado criminalista. Ele entrou com uma petição contestando a medida protetiva.
No dia seguinte, meus pais colocaram um caminhão de mudanças no portão da casa e levaram meus móveis, objetos de valor e joias. Fiquei completamente sem recursos. No domingo, retornaram ao Rio de Janeiro após consumarem o plano.
Voltei à minha casa e encontrei as fechaduras trocadas. Precisei chamar um chaveiro para entrar. Minhas roupas, documentos e pertences estavam todos revirados. Hoje estou de volta, mas com medo constante de ser presa. Ainda assim, prefiro a prisão a viver nas ruas.
No dia 2 de maio de 2025, um homem identificado como Marquinhos invadiu o imóvel, entrando com o carro na garagem. Meus pais deram as chaves a ele para mostrar a casa aos corretores, pois querem vendê-la. No dia seguinte, a advogada deles e esse homem tentaram me coagir a sair, inclusive chamaram a polícia. Como meus pais não estavam presentes, não puderam me tirar.
Tenho 51 anos, sofro de depressão profunda e já fui internada diversas vezes. Recentemente tive um AVC hemorrágico e ei sete dias na UTI do Hospital Marieta. Faço uso contínuo de medicação para depressão e pressão alta.
Diante do risco iminente de prisão injusta, recorro à imprensa para denunciar este absurdo. Sei que existem outros casos como o meu, em que a Lei Maria da Penha é utilizada de forma distorcida.
O juiz já determinou que a advogada dos meus pais se manifeste em cinco dias, mas até o momento o prazo ainda não começou a contar oficialmente, mesmo tendo se ado mais de uma semana. E eu continuo nessa situação deplorável.
Peço, por favor, que não deixem este caso cair no esquecimento. Meus pais cometeram esse ato execrável na certeza de que, no Rio de Janeiro, ninguém saberia. Apelo à imprensa e à sociedade: a Lei Maria da Penha é um instrumento essencial para a proteção das mulheres, mas não pode continuar sendo usada para fins escusos.”
Ass: Cintia Costa
(Transcrito ipsis litteris)
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